Reizinha

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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Felicidade existe?


Quando se fala em felicidade enes ideias surgem nas pessoas. Alguns a veem   na riqueza, outros em bens materiais, no trabalho, nos estudos, em seus amores ou ainda na família. Aristóteles julgava que a felicidade concentrava-se no ato de filosofar, na pura abstração. Todavia, o Tio Ari que nos perdoe, entretanto ele nasceu numa família abonada, por isso não precisava se preocupar com o pão de cada dia. É claro que com isso a Reizinha não está fazendo uma crítica negativa a seu maior ídolo, apenas contextualizando a época em que ele viveu (384 – 322 a.C). 
A felicidade para a Reizinha não está e nem poderia está concentrada apenas no fazer filosófico, já que ao seu redor há muitas outras coisas para fazer, se ocupar e se preocupar. Sua vida, como de tantos outros, vive atrelada de problemas com soluções, possíveis soluções ou ainda na busca dessas soluções. Nesse sentido, apesar dela saber que é impossível ser feliz o tempo todo de uma coisa ela tem certeza: não existe felicidade completa o que há são momentos felizes. E tais momentos são construídos a partir da convivência com seus familiares e amigos, pois ela não gosta da solidão.
Desse modo, os momentos felizes da Reizinha acontecem quando ela está com as pessoas ama e justamente por esse motivo faz e faria de tudo para não magoá-los. Sua satisfação é plena quando ela os agrada de alguma forma seja por meio de um beijo, um abraço, um presente, um telefonema, etc. Assim, a Reizinha aprecia mesmo é estar junto com sua família, não só a de sangue, mas principalmente a de coração, porque os de sangue foram colocados em sua vida, não houve escolha, já os de coração foram escolhidos e conquistados e exatamente por essa razão jamais serão esquecidos.   
            

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