Quando se fala em felicidade enes
ideias surgem nas pessoas. Alguns a veem
na riqueza, outros em bens materiais, no trabalho, nos estudos, em seus
amores ou ainda na família. Aristóteles julgava que a felicidade concentrava-se
no ato de filosofar, na pura abstração. Todavia, o Tio Ari que nos perdoe, entretanto
ele nasceu numa família abonada, por isso não precisava se preocupar com o pão
de cada dia. É claro que com isso a Reizinha não está fazendo uma crítica
negativa a seu maior ídolo, apenas contextualizando a época em que ele viveu
(384 – 322 a.C).
A felicidade para a Reizinha não
está e nem poderia está concentrada apenas no fazer filosófico, já que ao seu
redor há muitas outras coisas para fazer, se ocupar e se preocupar. Sua vida,
como de tantos outros, vive atrelada de problemas com soluções, possíveis
soluções ou ainda na busca dessas soluções. Nesse sentido, apesar dela saber
que é impossível ser feliz o tempo todo de uma coisa ela tem certeza: não existe
felicidade completa o que há são momentos felizes. E tais momentos são
construídos a partir da convivência com seus familiares e amigos, pois ela não
gosta da solidão.
Desse modo, os momentos felizes da
Reizinha acontecem quando ela está com as pessoas ama e justamente por esse
motivo faz e faria de tudo para não magoá-los. Sua satisfação é plena quando
ela os agrada de alguma forma seja por meio de um beijo, um abraço, um presente,
um telefonema, etc. Assim, a Reizinha aprecia mesmo é estar junto com sua
família, não só a de sangue, mas principalmente a de coração, porque os de
sangue foram colocados em sua vida, não houve escolha, já os de coração foram
escolhidos e conquistados e exatamente por essa razão jamais serão esquecidos.
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